Você consegue imaginar como será o futuro daqui a 100 anos? Aqui no Hypeness, já contamos como, por exemplo, Jim Morrison previu o futuro da música e a ascensão da música eletrônica – bem antes do surgimento do Kraftwerk, considerados os pais do gênero – e do rap.
As previsões do futuro do passado são extremamente interessantes e podem nos dizer algo sobre o nosso presente e sobre o tempo que ainda virá.
A invenção do celular e a ideia de que teríamos tecnologias de bolso capazes de transmitir informações não são necessariamente recentes.
No início do século passado, diversos teóricos imaginaram a ideia de um smartphone. O físico e inventor Nikola Tesla, por exemplo, afirmou que isso era possível.
“Poderíamos presenciar e escutar eventos como se estivéssemos neles”, explicou à época.
Mas não era somente da ciência a previsão de um celular. Em 1919, o cartunista W. K. Haselden previu como seriam os celulares telefônicos.
Em 5 de março de 1919, ele publicou o cartum “Quando todos nós tivermos telefones de Bolso” no jornal britânico The Mirror.
Ele previu que o celular iria tocar em momentos extremamente incômodos, como na corrida em direção ao trem, com as mãos ocupadas, em um concerto musical, quando se está segurando um bebê e durante um casamento.
“Nós certamente estaremos ‘presos no telefone’ nos momentos mais estranhos da nossa vida”, diz o cartum.
Mal imaginava W. K. Haselden sobre as ligações de telemarketing no século futuro.
“Quando todos tivermos telefones de bolso” previu o celular no cotidiano das pessoas.