Com mentiras desmentidas e declarações catastróficas no contexto internacional e no cenário doméstico, o presidente do Brasil amarga números negativos em seu início de governo, dentre os quais o aumento do desemprego.
Ontem (1º de maio), o presidente petista falou no Dia do Trabalho em um ato organizado pelas centrais sindicais CUT, Força Sindical, UGT, CTB, NCST, CSB e Intersindical, na capital paulista. Como de práxis, voltou a mentir para a classe trabalhadora.
Com o aumento do desemprego em 8,8% somente no primeiro trimestre de 2023, DADOS OFICIAIS divulgados pelo IBGE, Lula culpou a taxa Selic de 13,75% do Banco Central (BC), atribuindo-a ao ex-presidente Bolsonaro. Ou seja, duas mentiras em uma só.
Primeiro: O BC tem autonomia para aplicar a taxa, ou seja, não está subordinado ao governo, seja Bolsonaro ou Lula. Tanto é que o governo atual não tem poder para reduzi-la. Segundo: O que está destruindo empregos são as declarações desastrosas e antiprodutivas do presidente e sua política econômica. Com a mesma taxa, saindo de uma pandemia e com uma guerra internacional, Bolsonaro conseguiu uma queda de 9,3% do desemprego, segundo DADOS OFICIAIS do IBGE e conforme divulgado por seu principal opositor na grande mídia: a REDE GLOBO.
O desemprego que Bolsonaro conseguiu derrubar está voltando, a todo vapor, com Lula. E isso não se deve à taxa Selic do BC, mas à sua política de loteamento político de estatais, suas declarações contra a economia de mercado, sua política da volta de aumento dos impostos e, ainda mais, seu discurso convocando os empresários brasileiros a não investirem no Brasil, mas na Europa.
O eleitor lulopetista votou na cerveja com picanha. Mas, até agora, só conseguiu ficar com água na boca vendo o Lula tomar cachaça de primeira em suntuosos banquetes. Afinal de contas - ou ao final das contas -, é caríssimo um prato de Lula com Canja presidencial. Aí Esbanja!