No biênio 2021-2022, o Produto Interno Bruto (PIB), que é o conjunto das riquezas produzidas em um país, cresceu 8% no Brasil contrariando todas as estimativas de economistas da esquerda, da imprensa tradicional e até mesmo do Fundo Monetério Internacional (FMI).
Nesse mesmo período, o PIB do Nordeste cresceu 7% , ficando apenas à frente do PIB da região Norte que teve um crescimento de 6,1%.
Os dados oficiais do Instituto Brasileiro de Economia/Fundação Getúlio Vargas (IBRE/FGV) também apontam um crescimento medíocre do PIB do Ceará que em 2022 foi de 0,96% contrastando com o aumento nacional de 2,9%.
Apesar de toda a publicidade dos governos petistas que mostram o estado alencarino como uma terra de prosperidade, os dados oficiais demonstram que tudo não passa de um mero e mentiroso jogo de marketing. Sob os governos de Camilo Santana e Izolda Cela, a economia cearense ficou muito aquém do que tentava mostrar as propagandas governistas.
Em 2022, o segmento da agropecuária cearense apresentou um saldo positivo em relação ao crescimento nacional. O setor de serviços, por sua vez, teve um crescimento longe do apresentado nacionalmente. Porém, foi na indústria que o PIB cearense despencou.
No setor industrial, o Ceará apresentou uma queda de 6,28%. E isso antes do fechamento da Guararapes, que aconteceu em janeiro deste ano, e do fechamento de milhares de vagas anunciadas por outras empresas.
Se 2023, no Ceará, a indústria já começou com um amplo processo de demissões, como será o PIB do estado ao término do ano?
Estimativas apontam um crescimento de 1,33% para o PIB cearense em 2023. Resta-nos saber como.