Durante a campanha presidencial de 2022, Lula e apoiadores cansaram de repetir que as sucessivas quedas do preço da gasolina eram somente uma manobra do governo Bolsonaro para reeleger o então presidente. Mas que tão logo fosse eleito, os preços voltariam a subir.
Com a menor diferença de votos de toda a História das eleições presidenciais brasileiras, Lula foi declarado vitorioso. Mas mesmo depois do resultado oficial do TSE, o preço da gasolina, sob o governo Bolsonaro, continuou a cair. Em dezembro, o valor do litro sofreu uma redução de 6,1%.
Ontem (24.01), porém, a Petrobras anunciou um aumento de 7,46% no preço do combustível que engolirá a última baixa provocada pelo governo anterior. O litro passará de R$ 3,08 para R$ 3,31 para as distribuidoras a partir de 25 de janeiro.
Ainda não se sabe qual será o impacto desse aumento no bolso dos consumidores. O que se sabe é que isso joga por terra mais uma mentira da campanha de Lula que dizia que os preços dos combustíveis iriam cair e que a Petrobras seria controlada para atender às necessidades do povo brasileiro e não dos acionistas - como se não existissem acionistas brasileiros.
Bolsonaro, a partir da redução do ICMS e de sua política de baixa e isenção dos impostos federais sobre os combustíveis, conseguiu atender à população brasileira e aos investidores, sendo a maioria destes do próprio País.
Com o governo Lula, ao que tudo indica, essa questão tende a piorar, pois além do aumento anunciado pela Petrobras, ainda existe a pretensão do ministro da Fazenda Fernando Haddad, o poste de Lula, de extinguir a desoneração dos impostos federias sobre os combustíveis.
Resumindo: Lula acusou Bolsonaro do que o governo lulopetista iria fazer.