A pandemia afetou catastroficamente toda a economia mundial que entrou em recessão (inflação mais desemprego) que em muitos casos gerou desabastecimento. A economia brasileira foi uma das que melhor reagiram a essa tragédia planetária.
Mas mesmo tendo que enfrentar uma crise mundial de proporções gigantescas, com o grosso da grande mídia mascarando a realidade, distorcendo fatos, selecionando ideias e opiniões e politizando negativamente os acontecimentos, o governo Bolsonaro, mesmo tendo que direcionar o grosso de seus recursos para combater os efeitos nocivos e desproporcionais da pandemia, continuou com a sua política de baixar os impostos federais.
Vale ressaltar que a PEC que virou Lei reduzindo para 17% ou 18% as alíquotas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) que barateou e barateará os preços dos combustíveis, da telefonia e da energia elétrica, dentre outras coisas, também foi uma iniciativa do governo federal que enviou a matéria para o Congresso Nacional.
Sexta-feira (29.07) o governo reduziu mais um imposto federal, o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Foi uma redução de 35% desse imposto para os produtos que não circulam na Zona Franca de Manaus.
Enquanto a oposição, que hipocritamente sempre fez discursos em favor da redução da carga tributária sem nunca ter reduzido nada - basta lembrar a recente briga dos governadores derrotados contra a redução do ICMS - condenam a redução de impostos, o presidente Bolsonaro, fiel ao seu discurso de campanha de 2018, tornou-se o presidente da História do Brasil que mais REDUZIU e EXTINGUIU tributos.
Para os que dizem que isso é mentira, apenas alguns dos impostos reduzidos ou zerados: impostos sobre medicamentos antiretrovirais e retrovirais importados, impostos sobre medicamentos de combate aos cânceres/HIV importados, impostos sobre automóveis, produtos da cesta básica e da indústria da construção civil importados, impostos sobre pneus, PIS-Cofins e Cide sobre a gasolina, outros combustíveis e o gás de cozinha, extinção do adicional de 10% nas multas do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço), redução do DPVAT (Danos Pessoais causados por Veículos Automotores de Via Terrestre), redução nas taxas da CVM (Comissão de Valores Mobiliários), redução do adicional de frete da Marinha Mercante, redução de 10% da TEC (Tarifa Externa Comum) do MERCOSUL e redução de 35% do IPI que antes já tinha sofrido redução de 25%.
A oposição, que antes de Bolsonaro se tornar campeão na redução dos impostos falava em reduzir a carga tributária, hoje diz que reduzir impostos é reduzir arrecadação que, por sua vez, significará cada vez mais cortes em áreas essenciais como Saúde e Educação. Nada mais falso.
O governo Bolsonaro, através do ministro Paulo Guedes, está ensinando que reduzir impostos é reduzir carga sobre os empresários e as classes trabalhadoras dinamizando a economia, reduzindo inflação e promovendo, sem nenhuma artificialidade como foi feito no governo Lula, o crescimento do poder de compra que, por sua vez, significa aumento na arrecadação fiscal dos governos federal e estaduais.
O Brasil está caminhando, no 2º semestre, para o controle da inflação. Até a Globo, reconhecidamente a principal adversária do presidente, já teve que revelar essa verdade. Isso apavora a oposição, mas apresenta para a população brasileira um cenário de boa recuperação e um horizonte de boas perspectivas.
