O presidente Jair Messias Bolsonaro surpreendeu a todos em sua rede social ao anunciar que o Brasil será pioneiro na utilização do nióbio em bateria para carros elétricos que poderão ser recarregados em apenas seis minutos, bem como das parcerias já fechadas com a Volkswagen e a Toshiba para a comercialização da tecnologia brasileira.
O nióbio é um elemento químico raro utilizado em aços e ligas metálicas de grande rigidez, dureza e estabilidade térmica. Suas características permitem que ele seja utilizado em cápsulas espaciais, mísseis, foguetes, reatores nucleares, semicondutores e em itens tecnológicos indispensáveis. É um elemento presente nas usinas geradoras de energia, da astronomia, na computação e robotização e na indústria automobilística. Cem gramas de nióbio adicionados a uma tonelada de aço é o sufiente para deixar o metal mais resistente e, ao mesmo tempo, mais flexível.
A utilização tecnológica do nióbio pelo Brasil é um marco histórico em nossa economia, nossa tecnologia e nossa política e demonstra uma nova postura do País em relação à exploração e fiscalização desse componente.
Apesar do País ter aproximadamente do nióbio do planeta, estando a maioria absoluta dessa reserva na Amazônia, durante décadas ele foi traficado para a Europa por empresas transnacionais travestidas de ONGs com a anuência de governos corruptos e sem soberania nacional. O atual governo está rompendo com essa prática criminosa e assumindo o controle do nióbio que é o ouro do século XXI.
O controle do nióbio é o primeiro passo afirmativo e decisivo para a autoafirmação da soberania brasileira e de seu desenvolvimento econômico em face às demais economias do planeta.