A declaração de ontem (24.01) do ministro petista Rui Costa, da Casa Civil, deixou os brasileiros indignados, pois o amigo de Lula sugeriu que o povo trocasse a laranja por outras frutas e os produtos caros por produtos baratos. Ou seja, o contrário de que disse o deus do lulopetismo Lula em tempo de campanha eleitoral.
A ficha caiu. Da picanha com cerveja à xepa. Mas o que esperar de um governo perdulário que é incapaz, por sua própria formação ideológica organicamente vinculada à exploração estatal parasitária, de diminuir os gastos exorbitantes do presidente, da primeira-cuidadora Esbanja e do séquito presidencial? A máxima lulista "Estatal não é para dar lucro" é uma expressão inegável dessa postura da esquerda brasileira empoderada que vive uma vida de luxo às custas do suor cotidiano dos contribuintes.
Enquanto a economia desce a ladeira, o governo apresenta dados oficiais maquiados produzidos pelo IBGE paralelo criado pelo atual presidente Márcio Pochmann para embalar o falso discurso da suposta, imaginária, inexistente saúde econômica brasileira do governo Lula.
Acreditar em Lula é acreditar em uma mula-sem-cabeça. O próprio presidente petista já declarou em um vídeo conhecido nacionalmente que ele e a esquerda mentiam descaradamente inventando dados sobre crianças de rua e aborto - "Era bonito falar mal do Brasil". E continuam mentindo.
Com a economia se dilmatizando a passos largos, o peso agora se consolidou no prato do trabalhador. E enquanto a militância lulopetista cita os dados fantasiosos de Márcio Pochmann que já foi, inclusive, denunciado por profissionais de carreira do órgão e pelo ASSIBGE, sindicato nacional da categoria, o povo trabalhador vê desiludido sua tão esperada picanha virar "bife do oião".