Enquanto o presidente eleito Donald Trump (Republicanos) nomeia o homem mais rico do planeta para cortar gastos públicos nos EUA, o presidente brasileiro auto intitulado "Pai dos Pobres" (alcunha que roubou de Getúlio Vargas) é o campeão de gastos pessoais com o dinheiro público.
A União gastou, somente em 2023, R$ 3,3 bilhões apenas com diárias e passagens aéreas. Um recorde desde 2014, quando a "presidenta incompetenta" era a comediante Dilma Rousseff. Mas se tratando apenas do casal Lula e Janja, o desmantelo financeiro também é lastimável.
Lula e Janja deverão fechar 2024 com quase R$ 900 milhões gastos em viagens, ou seja, quase 1/3 do absurdo que foi gasto por todo o governo ano passado.
Em se tratando de reformas e compras de móveis novos para os palácios presidenciais do Planalto e da Alvorada - Lembram da mentira criminosa de Lula e Janja que acusaram o casal Bolsonaro de roubar os móveis? -, foram gastos R$ 26,8 milhões, incluso um tapete de R$ 114 mil e um sofá com controle remoto de R$ 65 mil, o que revela a hipocrisia desmedida de um presidente que diz que a classe média brasileira gosta do supérfluo por possuir duas TVs (televisões). Em verdade, são dois TVs (televisores). Quem possui duas TVs é o próprio Lula: a TV do PT e a LulaNews, digo, GloboNews.
Lula e Janja também gastaram R$ 350 mil em bebidas alcoólicas (para um ano) e R$ 500 mil em iguarias finas (para um ano). Quanto aos(às) pobres eleitores(as) do descondenado, até hoje esperam a picanha. Mas a cervejinha está garantida para os que roubam celulares.
Somando-se a esses gastos, os das estatais que voltaram a funcionar como cabides de empregos para correligionários, amigos e partidos de apoio voltando a dar prejuízos depois de um recorde histórico no governo Bolsonaro. Minha tia velha que nasceu morta e que tem dois neurônios que brigam entre si dirá que é o papel social das estatais que Lula tanto apregoa.
Incapaz de reduzir seus gastos pessoais, o falso pai dos pobres mais rico do País está pressionado a resolver o problema do ajuste fiscal, sob o risco da incontrolabilidade inflacionária e a fuga de investimentos no País. Para não cortar na própria pele, afinal o presidente e sua primeira-dama não podem ficar sem um uísque escocês ou uma caravana de 100 pessoas em suas viagens ao exterior, Lula procura alcançar a meta fiscal sobretaxando o povo brasileiro e atacando a geração de energia sustentável.
Exatamente quando acontece a COP29 que discute, dentre outros temas relativos às condições climáticas. a economia verde, o governo Lula, através do GECEX-CAMEX, comitê do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio cujo ministro é o vice-presidente e picolé de chuchu Geraldo Alckmin (PSB), aumenta pela 5ª vez o imposto sobre a tecnologia de produção solar dificultando a vida da população ao acesso a esse tipo de energia renovável.
O imposto passou de 9,6% para 25% sobre as placas fotovoltaicas, o que poderá gerar quebra de empresas, fuga de investimentos e inflação, ou seja, um resultado contraproducente para o objetivo de atingir a meta fiscal.
Politicamente, tal taxação demonstra a grande farsa demagógica que é a política de ecossustentabilidade sob o reinado de Lula/Marina. Em 2006, o Brasil, sob o governo do petista e o ministério de Marina, alcançou o maior número de queimadas registradas pela série histórica do INPE. Este ano, ainda faltando um mês e meio para terminar, Lula e Marina já conseguiram bater o seu próprio recorde.
Mais queimadas, mais impostos e menos picanha.