A Rua Virgínia de Mendonça, próximo à Av. Castelo Branco, tem um lixão que funciona já há um tempo e nada até hoje foi feito pelo poder público municipal para solucionar a situação que revolta moradores e dificulta o tráfego de veículos na localidade causando riscos para condutores e pedestres.O lixo, depositado nas esquinas de uma travessa que liga a Virgínia de Mendonça à Av. Padre Nestor Sampaio, tem de poda a entulho, de gaveta de geladeira a boneca, de papel higiênico a resto de comida, de livro a absorvente.
O lixo avança pela travessa e, quando esta já se encontra repleta, a Secretaria de Meio Ambiente e Serviços Públicos (SEMASP) manda um trator recolhê-lo com uma retroescavadeira que cada vez mais vem escavando o solo transformando a travessa em uma gigantesca vala que no próximo período chuvoso transformar-se-á em uma colossal caixa d'água fétida propícia à proliferação de vetores de doenças transmissíveis à população local. Temos, em um só espaço, um problema ambiental, de saúde pública, de trânsito e também de prejuízo material, uma vez que o desgaste do solo provocado pelas sucessivas escavações tem provocado rachaduras nas paredes dos imóveis situados à esquina da Virgínia de mendonça.
O Sovaco de Cobra solicita à SEMASP, que tem à frente da pasta Diogo Machado, que estabeleça uma parceria com a Secretaria de Infraestrutura para solucionar definitivamente esse problema, pois as medidas paliativas até agora tomadas só têm aumentado o prejuízo da população local e os riscos de acidentes.