Nesta sexta-feira (22/9), o ministro do STF determinou o arquivamento dos inquéritos envolvendo todos os investigados, excedendo o pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR), que havia solicitado apenas o arquivamento da parte envolvendo o presidente da Câmara dos Deputados, como mostrou o repórter Rubens Valente.
Gilmar determinou a restituição dos bens apreendidos aos “proprietários”, o que envolve R$ 4 milhões em espécie encontrados nas dependências de uma empresa que, segundo apontou a investigação da PF, estaria envolvida no esquema de desvio de dinheiro da União e não tinha capacidade econômica para movimentar os valores.
As fraudes e o superfaturamento, segundo a Controladoria-Geral da União (CGU), geraram prejuízo aos cofres públicos de R$ 8,1 milhões.