Na última terça-feira (05.09), o presidente Lula, em sua live oficial - com um público escasso igual ao do seu 7 de Setembro onde ele e Janja acenaram para arquibancadas vazias pagando o maior mico da História dos desfiles cívicos do País -, chamou o ex-presidente Bolsonaro de "coisa" e disse que quer vê-lo julgado por genocídio. Mais uma fala absurda de um homem amargurado, rancoroso e vingativo. Nada admirável vindo de um político que disse que só sossegará quando "FODER" Sérgio Moro. Aliás, a Justiça lulopetista já está movimentada para esse objetivo.
Lula Vingativo da Silva disse isso 5 dias após dois dos seus ministros declararem a INOCÊNCIA de Bolsonaro.
O sinistro, digo, ministro da Justiça e Segurança Pública Flávio Dino (PSB-MA), atual dono da Polícia Federal, afirmou publicamente, no dia 31 de agosto, que, no caso das joias, não existem motivos para prender Bolsonaro.
Nesse mesmo dia, o ministro do STF Cristiano Zanin, advogado de Lula nomeado para a Corte mor pelo simples fato de servir ao ex-presidiário petista, arquivou o inquérito resultante de uma ação movida pela Rede Sustentabilidade de Marina Silva - que teve o maior número de queimadas na Amazônia (2006) durante a sua primeira estadia no Ministério do Meio Ambiente no primeiro governo Lula - que pretendia incriminar Bolsonaro por omissão na compra de vacinas contra a Covid-19.
Dino(ssauro) e Zanin, respectivamente, nos casos das joias e da omissão diante da Covid-19, inocentaram Bolsonaro. ESTARÃO OS MINISTROS DE LULA TRAINDO O PRÓPRIO LULA? Claro que não. É que objetivamente não há nada que incrimine o ex-presidente, o que deixa claro que todas as acusações dos opositores dele e da grande mídia tradicional prostituída não passam de narrativas ideológicas com um fim político bem definido: acabar com Bolsonaro.
Antes mesmo da chegada de Bolsonaro à Presidência da República, a grande mídia tradicional corrupta e o lulopetismo atacavam irascivelmente o ex-presidente, postura agressiva que veio a se avolumar após a eleição dele ao Executivo federal.
Foi - e ainda é - uma sucessão de ilações capciosas e factoides que foram caindo, um após um, por completa falta de embasamento. E essa perseguição implacável e ininterrupta ao homem que resolveu historicamente enfrentar o establishment corrupto brasileiro não conseguiu destruir a sua popularidade.
A decisão de Zanin em arquivar o inquérito é uma prova categórica que Bolsonaro enfrentou a pandemia como deveria tê-la enfrentado e que sua recusa em comprar a Coronavac pedida pelo menino de recado e garoto propaganda Eduardo Pazuello (PL-RJ) - eleito recentemente pegando carona no PL de Bolsonaro - foi acertadíssima. À época, o então presidente declarou: “Para o meu governo, qualquer vacina, antes de ser disponibilizada à população, deve ser comprovada cientificamente pelo Ministério da Saúde e certificada pela Anvisa. O povo brasileiro não será cobaia de ninguém. Minha decisão é a de não adquirir a referida vacina”.
Vale lembrar que o irresponsável do Pazuelo foi quem deu a orientação GENOCIDA de que as pessoas deveriam procurar as unidades de Saúde somente quando estivessem com os sintomas respiratórios negativamente piorados.
Quanto a decisão de Zanin, ela não foi política, como queria Lula, mas técnica, como manda as atribuições do seu cargo. Ele sabia que não estava julgando um caso qualquer, mas o caso do homem mais popular do Brasil na atualidade com grande influência junto a diversos líderes internacionais. Zanin arquivou o caso da Rede contra Bolsonaro a partir de informações do próprio Ministério da Saúde que atualmente é controlado por Nísia Trindade Lima, socióloga e cientista política lulopetista de carteirinha.
Como bem disse o Parecer da Adovacia-Geral da União (AGU), “O Ministério da Saúde comprova a adoção das medidas pertinentes ao enfrentamento da crise sanitária decorrente da pandemia ocasionada pela Covid-19, sem prejuízo de seguir empreendendo ações contínuas da política de saúde, especialmente no que diz respeito aos esforços para vacinação de toda a população”.
Enquanto os lulopetistas continuam mentindo - a exemplo de seu supremo deus de nove dedos -, Bolsonaro continua fortalecendo-se. Com suas contas de 2022 aprovadas por unanimidade pelo Tribunal de Contas da União (TCU) sem nenhuma ressalva, agraciado com os títulos de Cidadão de Barretos/SP e Cidadão de Minas Gerais e ovacionado e aplaudido de pé por todas as pessoas que estavam na Festa do Peão de Boiadeiro mês passado, Bolsonaro segue enfrentando a tormenta artificialmente criada por seus oponentes.
Quanto a Lula, deve estar pensando no fato de ter acenado para um público fantasma no 7 de Setembro e macambuziamente dizendo: "Nunca me chamaram de Mito".
O que eu tenho a dizer é. Como nos filmes de bang bang. O bandido sempre vira o mocinho. E não é de administração isso acontecer pois só DOIDO é que não quer enxergar. Não esqueçam que o bem sempre venceu o MAL.
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