Lula viajou à Índia para o G20 sem visitar as vítimas da tragédia do ciclone no Rio Grande Sul. São dezenas de mortos e milhares de desabrigados em 79 municípios que foram ignorados pela ausência do presidente do "amor" e da "paz". Mas o presidente não deixou de sofrer o seu próprio terremoto interno no 7 de Setembro ao ver seu ato esvaziado e lembrar do 1 milhão de pessoas que ano passado participaram do 7 de Setembro de Bolsonaro.

Mas a vergonha do Dia da Independência não foi somente para Lula, mas também para os melancias das Forças Armadas (FFAA).

Durante muito tempo, as FFAA eram odiadas pela esquerda e amadas pela direita. A partir do golpe do 8 de Janeiro onde crianças, idosas, mulheres e homens de bem foram presos, pelo simples crime de rezarem e cantarem o Hino Nacional, com a conivência e a participação do Exército, as FFAA conquistaram a unanimidade: odiadas pela esquerda e desprezadas pela direita.

Os melancias, como agora são chamados os militares dessas forças desmoralizadas, também sentiram, como o seu pai Lula, o desprezo da população brasileira em um evento que foi o mais decepcionante de toda a história dos desfiles cívicos no Brasil.

A grande mídia tradicional, sem esconder seu constrangimento e sua perplexidade, falava sem entusiasmo, em um dia onde não teve espaço para "golpistas", fechando o plano das câmaras para que não fossem revelados os colossais espaços vazios de uma Brasília cinza, triste e entediada.

Além de serem boicotados pela população nos quatro cantos do País, os melancias também foram massacrados nas redes sociais. Trazendo de volta sua conta no Instagram que havia sido fechada em março por conta de uma tempestade permanente de críticas ácidas, ontem o Exército foi novamente massacrado por uma enxurrada de manifestações.

Conforme informa o site Nova Iguaçu 24 h, foram inúmeras as manifestações de repúdio às FFAA.

Algumas postagens foram colhidas pelo Nova Iguaçu 24 h, as quais o Sovaco de Cobra reproduz agora.

“Dia de luto pela queda moral dessa instituição."