O ex- BBB e ex-deputado federal pelo PSOL Jean Wyllys, hoje filiado ao PT, sofreu uma dura derrota no tribunal. A juíza Ana Cláudia Loiola de Morais Mendes, da 1ª Vara Criminal de Brasília, absolveu o analista de sistemas Marcelo Valle Silveira Mello das acusações de injúria - este o teria chamado de "bicha" - e ameaça de morte contra o esquerdista. Para a juíza, a defesa não apresentou provas suficientes que incriminassem o réu.
Reeleito a deputado em 2018 com uma pífia votação, Wyllys teve seu nome amplamente associado à pedofilia e foi hostilizado nas redes sociais. Com a moral em baixa, o então psolista posou de vitimista, disse que estava sendo ameaçado de morte e se picou para a Europa - como bom socialista que discursa miséria mas adora comer mignon com champignon.
Voltando ao Brasil para assumir um alto cargo no alto escalão do governo federal a convite da primeira-dama Janja Esbanja, já sentiu que o jogo não está para blefe. Antes mesmo da martelada jurídica que jogou por terra sua narrativa de ameaça de morte, o socialista amante de Paris já vinha sendo detonado nos corredores e gabinetes do Palácio por sua fala antiética e agressiva.
Mas se Wyllys não conseguiu incriminar Marcelo por homofobia e ameaça, o agora processado é ele justamente por postagem homofóbica contra o governador gaúcho Eduardo Leite (PSDB) onde diz que o mesmo é um "gay com homofobia internalizada", dentre outras baixarias típicas do socialista capitalista imperialista em questão.
Assim como o ator petista José de Abreu que se arvora contrário à misoginia mas cospe em cara de mulher ou como o comediante Tiago Santineli e o DJ Djonga que se dizem democráticos e antirrascistas mas insuflam o assassinato de patriotas brancos, o gay Jean Wyllys declara guerra ao homossexualismo de Eduardo em uma clara postura homofóbica.
E assim a esquerda caminha fazendo o que diz ser contra.