Embora defensor da prática, o ministro se negou a receber o presente e fez uma alegação paradoxal, pedindo respeito à filha que está prestes a nascer. E afirmou que a atitude do parlamentar era um “escárnio”.
“Eu não quero receber isso por um motivo muito simples: eu vou ser pai agora. E eu sei muito bem o que significa isso. Isso para mim é uma performance que eu repudio profundamente. Isso para mim, com todo respeito, é uma exploração inaceitável de um problema muito sério que nós temos no país”, disse o ministro.