Uma pesquisa do Instituto QualiBest, divulgada em 16/3, aponta as mulheres mais admiradas do Brasil.
A ex-primeira dama Michelle Bolsonaro ficou em segundo lugar, só perdendo para a atriz e acadêmica Fernanda Montenegro.
O instituto ouviu 1.506 pessoas entre 28 de fevereiro e 2 de março deste ano de 2023.
Depois de Fernanda e Michelle, aparecem, nesta ordem: Ivete Sangalo, Anitta, Ana Maria Braga, Dilma Roussef, Marina Silva, Taís Araújo, Gisele Bündchen e Maria da Penha.
Nascida em 22/3/1982, Michelle de Paula Firmo Reinaldo Bolsonaro está com 40 anos.
Ela é natural de Ceilândia, região administrativa do Distrito Federal, de 189 km² e 350 mil habitantes.
Michelle sabe Libras e costuma incluir a linguagem dos sinais em seus discursos.
Michelle, inclusive, tornou-se a primeira primeira-dama brasileira a discursar no parlatório do Palácio do Planalto durante uma posse presidencial.
Ela é evangélica, membro da Igreja Batista Atitude, criada em 2000. Ela faz parte do Ministério de Surdos e Mudos da igreja.
Michelle é filha de um motorista de ônibus cearense, aposentado, e de uma mineira, separados quando ela ainda era criança.
Michelle concluiu o ensino médio em escola pública e trabalhou como promotora de eventos em várias empresas em Brasília.
Bonita, chegou a trabalhar como modelo, mas abandonou a atividade por orientação de uma missionária da igreja. Recentemente, chamou atenção ao recomendar produtos de beleza nas redes sociais.
Também trabalhou como sommelier no escritório em Brasília da Vinícola Aurora, cooperativa de vinicultores sediada em Bento Gonçalves (RS).
Logo depois ela conseguiu emprego na Câmara dos Deputados. Ali ficou entre 2004 e 2008.
Em 2007, ela tornou-se secretária parlamentar de Jair Bolsonaro. E eles começaram a ter um relacionamento.
Michelle e Jair se casaram em 28/11/2007. Ela tem uma filha de um relacionamento anterior (Letícia Marianna) e tem uma filha com Bolsonaro (Laura). Na foto, Letícia à esquerda e Laura à direita.
Já há comentários de que, diante da possibilidade de Jair Bolsonaro ficar inelegível até 2026, Michelle assuma o protagonismo no PL para as eleições.
Há até rumores de que o PL prepara terreno para que Michelle concorra nas eleições municipais de 2024, dando uma largada na participação política com foco no eleitorado feminino.