A Folha de São Paulo, defensora ferrenha das ações inconstitucionais e antidemocráticas do sinistro Alexandre de Moraes contra as pessoas que pensam diferente do apregoado e proselitisado pelo establishment, ficou chocada com a decisão do Corregedor nacional de Justiça Luís Felipe Salomão que determinou a retirada dos perfis de nove juízes das redes sociais. Quanta hipocrisia da imprensa elitista ideológica!
Luís Felipe Salomão, membro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), nada mais fez do que fez e faz o sinistro Moraes em relação aos internautas que em suas redes sociais têm ideias diversas do senso comum hegemonizado pela esquerda burguesa e pequeno-burguesa brasileira.
A censura imposta aos cidadãos de bem, em sua grande maioria influenciadores, agora chegou a quem a impõe: o Judiciário. A Justiça, a cotragosto, prova o próprio veneno.
A censura começa se pintando de defesa da democracia, avança estigmatizando, marginalizando, oprimindo e incriminando livres pensadores e acaba derramando seu véu opaco e lamacento sobre o conjunto da Nação.
A Folha de São Paulo, que um dia foi vítima da censura, ao vibrar com a criminalização indevida de bolsonaristas esqueceu e esquece que está alimentando um mal que já caiu sobre si e que ainda tende a recair diante de qualquer divergência capital que venha a ter com o que está hegemonicamente posto. A cegueira, nesse caso, é uma consequência da avidez dos interesses mesquinhos.
A censura criou fortes raízes. Onde chegaremos? Por enquanto vemos Alice no País das maravilhas encantada com o reinado do Cabeça de Ovo.