A impostura de Luís Roberto Barroso como ministro da suprema corte já é velha conhecida dos brasileiros. Durante o debate do voto auditável no Congresso, por exemplo, sua atuação foi escandalosa e própria de um político, não de um juiz.
Porém, Barroso atuou em nova função recentemente. Segundo o colunista Lauro Jardim noticiou em O Globo deste domingo (24/10) como a coisa mais natural do mundo, Barroso assessorou juridicamente o grupo oposicionista da CPI da COVID.
Barroso, que pertence ao STF, juiz natural do Presidente da República, foi assistente de acusação na redação dos indiciamentos de Bolsonaro no relatório de Renan Calheiros na CPI da COVID.
O ministro orientou aos oposicionistas a não indiciar Bolsonaro por genocídio, pois o absurdo da hipótese fortaleceria Bolsonaro. Isso também explica o editorial recente de O Globo rejeitando a acusação de genocídio.
Era para ser escandaloso, mas contra Bolsonaro vale tudo.