O Ministério Público Federal, em um ato de completa insanidade, abriu inquérito contra a ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos para saber porque ela gasta abaixo do Orçamento disponível à sua pasta. Só para que tenhamos uma ideia, a Secretaria Especial para Mulheres, do Ministério, gastou, ano passado, somente a metade do que estava previsto no Orçamento da União. Socorro! Chamem o ladrão! É um absurdo! Damares está economizando o dinheiro da Nação!

Essa atitude do MPF é tão esdrúxula que tem que ser seriamente ironizada. Representa a inversão de valores que predomina nas esferas burocráticas das instituições brasileiras, cujo Poder Judiciário envolve com o manto maculado e pútrido da corrupção financeira e corrupção de valores.

O bandido está solto e o cidadão preso. Os governos estaduais negociam com facções mas perseguem policiais. A hidroxicloroquina é a vilã, mas a cocaína cabe em um problema de Física em uma sala de aula de 8º ano. Roubar, saquear a Nação é um ato digno de defesa, mas economizar dinheiro público, não desperdiçar dinheiro do povo, é uma prática "criminosa" que merece investigação minuciosa do MPF.

Um país onde um juiz canalha determina que quilos de cocaína encontrados com um traficante não podem ser usados como prova para colocá-lo na cadeia não é o País que a absoluta maioria do povo brasileiro merecemos. Para uma minoria formada por políticos bandidos, empresários corruPTos, juízes promíscuos e humanistas desumanos, o inferno é o verdadeiro paraíso. O correto no Brasil, hoje, é o poste mijar no cachorro e o peixe devorar o gato que mora no aquário.