Perseguido visceralmente na China e em países islâmicos, conforme várias matérias do portal Sovaco de Cobra, o cristianismo está sendo apedrejado cotidianamente por uma ideologia que deturpa valores e agride a tradição judaico-cristã no Brasil, terra de católicos mais ou menos.
Nesta semana, a Prefeitura de Pouso Alegre/MG, através da Secretaria de Educação, determinou que as escolas municipais evitassem citações ligando a Páscoa à fé cristã.
Após a reação negativa diante da postura do governo municipal, o prefeito José Dimas da Silva Fonseca (Republicanos) e o vice Igor Tavares (PSD) gravaram um vídeo dizendo que a orientação não era oficial, pois não foi revisada.
Ora! A Páscoa, assim como a Semana Santa, o seu coroamento, é uma tradição exclusiva da tradição judaico-cristã, sendo esta última exclusivamente do cristianismo. Como não ligá-la à religião cristã?
Em 30 de setembro de 2005, um jornal dinamarquês publicou a caricatura de autoria de Kurt Westergaard onde o profeta Maomé aparece com um turbante em forma de bomba. Isso repercutiu e causou reações explosivas, com grandes manifestações, em todo o mundo islâmico gerando, inclusive, perseguição e mortes de cristãos.
Anos depois, o jornal satírico francês Charlie Hebdo republicou a mesma charge dando origem ao massacre do dia 7 de janeiro de 2015 onde os irmãos islâmicos Said e Chérif Kouachi assassinaram 10 pessoas do referido jornal e um policial que estava na rua.
Brincar com Maomé é crime punível de morte. Até @s brasileir@s de esquerda que defendem a religião islâmica, em todos os seus aspectos, sabem disso. O problema é que essa mesma militância de esquerda fazem com Cristo o que defendem não fazer com Maomé. Ou seja, Cristo, em sua visão, é um "qualquer".
Karl Marx, no Manifesto Comunista (1844), disse que "A religião é o ópio do povo". O ópio foi uma droga duramente combatida durante o século XIX. Ou seja, Marx disse que a religião é uma forma de droga ilusória que aliena e corrompe as pessoas.
A esquerda brasileira, oriunda da tradição marxista, sustenta essa afirmação e a coloca em prática. Mesmo os esquerdistas ditos católicos que compõem uma multidão católica se encaminham nesse sentido.
O que seria crime punível de morte nos países islâmicos, no Brasil virou coisa corriqueira. Virou comum declarar em palco de shows musicais que Jesus é gay. Em um vídeo recente da Prefeitura de Belo Horizonte, Jesus aparece beijando a boca do diabo. Em Juazeiro do Norte, interior do Ceará, uma imagem do Padre Cícero Romão teve as unhas pintadas de rosa.
Tudo isso é feito em nome da liberdade de expressão e em defesa da arte. Mas por que essas mesmas pessoas consideram quaisquer críticas ao islamismo, uma religião essencialmente misógina, e às religiões de matrizes afroameríndias como ataques à liberdade religiosa?
A grande verdade é que, contaminada com a ideologia marxista, a religião católica está sendo cotidianamente destruída por dentro.
Afinal, como disse Marx, a religião é o ópio do povo. E nada melhor para o marxismo e seu governo que, desse ponto de vista, destruir uma religião milenar por dentro da própria instituição que a defende.
E não se trata, como vão querer os esquerdopatas, de masculinizar ou homofobizar o cristianismo. Trata-se de defender o que ele prega, simplesmente. Afinal, a sexualidade de Jesus, encarnação de Deus na Terra na conformação da Santíssima Trindade, não é posta no Novo Evangelho.
Por que os que gritam "Jesus é Gay!" não vão ao Irã ou à Gaza do Hamas - que tanto defendem - gritar "Maomé é caneco!"? Simples. Homossexuais nos países islâmicos defendidos pela esquerda brasileira hipócrita são apedrejados nas ruas ou enforcado em postes, presos e mortos institucionalmente.
Minha defesa do cristianismo, ao contrário do que vão vociferar os esquerdopatas raivosos, não é um ataque ao respeito à liberdade de orientação sexual, algo que respeito profundamente, mas uma clarificação do significado do respeito à essência cristã.
Amém.