Ex-diretor de relações institucionais do grupo, Nelson Mello disse em depoimento que pagou R$ 30 milhões a dois lobistas que fariam os repasses aos senadores citados na ação.
Procurado, o advogado de Braga, Fabiano Silveira, afirma que as acusações são “ilações esdrúxulas” sem amparo nos elementos do inquérito.
— Há evidências claríssimas de que o parlamentar não teve contato com o delator, que; além de mudar sua versão quatro anos depois, baseia suas declarações em mero ‘ouvir dizer’. Não tenho dúvida de que inquérito será arquivado. Triste, porém, é ver mais um episódio de vazamento ilegal — afirmou o advogado, a jornalistas.
A defesa de Jucá repudiou o indiciamento “no inquérito instaurado com base única e exclusivamente na delação premiada do executivo do grupo Hypermarcas”. Os outros citados nos inquéritos optaram por não se pronunciar, ainda, sobre os fatos.