Seis milhões de seres humanos foram assassinados, trucidados, tratados como gado, mortos de fome, jogados em câmaras de gás, e seus corpos queimados em fornos crematórios. Seria melhor para a economia do terror nazista se, em vez de mortos, os judeus tivessem sido escravizados para ajudar na produção alemã? Foi essa equação esdrúxula, criminosa, desumana e execrável que professores da Universidade Federal do Ceará sugeriram como resposta a uma questão do vestibular. E esta era a resposta certa! É óbvio que quando se viram diante desse absurdo doentio, os responsáveis pela prova anularam a questão, mas, é claro, a internet tratou de mostrar ao país e ao mundo a que ponto de uma grave doença ideológica chegaram pessoas que deveriam ensinar a verdade, a tragédia da História, até para que desumanidades como as que sofreu o povo judeu não se repitam. O caso mereceu graves protestos da comunidade judaica e dos brasileiros decentes, que não aceitam que se tente mudar a verdade sobre a tragédia humana que se abateu sobre todo um povo. O Holocausto praticado pelos alemães na Segunda Guerra Mundial contra o povo de Israel (e contra a Humanidade) são questões que jamais poderão ser esquecidas, mesmo que descerebrados idiotizados por uma ideologia doentia, tentem fazê-lo.
Esse é apenas um dos lados obscuros do aparelhamento da maioria das universidades por grupos de professores que defendem teorias que a ampla maioria dos brasileiros não aceita. Eles fazem das salas de aula seus palanques ideológicos, preparando gerações inteiras de doutrinados, que aprendem cada vez menos e são cada vez mais conduzidos por ensinamentos políticos esquerdistas, que em muitas universidades e cursos chegam a ocupar até 70 por cento dos tempos de aula. O episódio das questões do Enem, dando uma visão mentirosa e distorcida, um descarado engodo sobre a realidade e a importância do agronegócio para nosso país, também faz parte deste pacote. É a tentativa, pela mentira ideológica, de mudar a realidade através do ensino da doutrinação política. O caso do Ceará é de tal gravidade que mereceria o repúdio de todos os brasileiros. Infelizmente, os que se levantaram contra ele foram muito menos do que deveriam ser, a começar pelo silêncio ensurdecedor da nossa grande imprensa. Lamentável!
