Caso Adriana Santos Silva, 36 anos, é a mãe de família que desapareceu na última sexta-feira dia 03 de maio de 2024, após sair de casa para ir até a Caixa Econômica no centro de Juazeiro do Norte. Desde então não há registro ou informações do seu paradeiro.
As perguntas que repercutem em toda sociedade juazeirense são: "O que aconteceu com Adriana e porquê? O que a polícia tem de informações sobre esse caso?"
Todos nós sabemos que o tempo é um fator crucial para a elucidação de casos
como esse, e até o presente momento o que sentimos é uma morosidade nas investigações, a partir do ponto em que o esposo da Adriana fez o registro do Boletim de Ocorrência e (segundo relato do mesmo) recebeu a informação de que a polícia precisaria de 24 horas para registrar o fato como desaparecimento, o que vai contrariando a lei que diz:
"Não é necessário aguardar qualquer intervalo de tempo para que alguém seja considerado como desaparecido. Quanto mais rápido a família procurar ajuda, maiores são as chances de reencontro. Por isso, é importante orientar familiares de pessoas desaparecidas a que procurem a Delegacia de Polícia mais próxima para registrar o Boletim de Ocorrência rapidamente.
É, também, importante, ajudar a difundir a informação de que não há regra que estabeleça um tempo de espera desde o desaparecimento (de 24 horas, por exemplo) para que o registro possa ser feito.
Aliás, a Lei 13.812/2019, no seu art. 3°, define que a busca de pessoas desaparecidas é prioridade em caráter de urgência.
Por essa razão, nós enquanto cidadãos exigimos resposta das autoridades competentes.
Por favor se você leu esse artigo compartilhe o máximo possível, precisamos de uma resposta URGENTE!