Em apenas uma semana, duas mentiras escabrosas da Globo e da esquerda lulopetista foram desmentidas publicamente: a ligação de Bolsonaro com a morte de Marielle Franco (PSOL) e o roubo dos móveis da residência presidencial pelo casal Bolsonaro.
Durante seis anos, a TV Globo tentou incriminar Bolsonaro pela morte da vereadora Marielle Franco (PSOL) em um jogo cínico e criminoso que tinha por base a falsa "notícia" que o assassino tinha ido à residência do então presidente, o que foi demonstrado ser uma armação da emissora do plim-plim. Mesmo assim, a esquerda lulopetista não parou, nem por um dia, de divulgar, compartilhar e comentar que o ex-presidente foi o verdadeiro assassino.
A prisão dos executores materiais e, no último domingo (24.03), dos mandantes do assassínio desmascararam a Globo e os lulopetistas. O grande autor intelectual da morte da psolista é um eleitor e apoiador do PT e grande amigo de Eduardo Paes (MDB) que, por sua vez, é um grande amigo do presidente Lula. Domingos Brazão (MDB), o cabeça de todo o esquema que acabou no assassinato da vereadora e do seu motorista Anderson Gomes, não só é de um partido da base de apoio do presidente Lula como foi um grande cabo eleitoral da presidente Dilma Rousseff, ou seja, está vinculado ao PT de cabo a rabo. Assim como a deputada Sâmia Rivotril (PSOL) descobriu que seu irmão foi morto por uma facção narcotraficante fundada pela esquerda brasileira, agora todo o seu partido - e todo o Brasil - sabe que Marielle e Anderson foram mortos por um aliado da esquerda.
Como era de se esperar de uma emissora antiética e de uma militância embusteira, nenhum pedido de desculpa delas foi feito a Bolsonaro. Os militantes arrogantes e os fanáticos serviçais da esquerda lulopetista que bradavam enlouquecidamente pelos bares e vociferavam pelas redes sociais gritando "Bolsonaro, assassino de Marielle", baixaram a crista, botaram o rabo entre as pernas e se tornaram indignamente incapazes de fazer uma mea culpa. A Globo, em seus noticiários, esqueceu completamente a criminosa mentira que associava Bolsonaro ao supracitado assassinado. Como uma falsificadora de realidade desmascarada, fez - e faz - o papel de desentendida.
Da mesma forma, a Globo e os vermelhecidas adePTos e sombras da estrela cadente acusaram, por um ano e dois meses, tomando para si a mentira do presidente Stalinácio e da primeira-cuidadora Canja Esbanja, o casal Bolsonaro de surrupiar os móveis da residência presidencial. Essa mentira, desmascarada pela Folha de São Paulo semana passada - a Folha que está na folha de pagamento do governo Lula -, tinha um duplo objetivo: continuar, através de mentiras, tentando enlamear a imagem do ex-presidente Bolsonaro e comprar móveis novinhos de luxo para agraciar a superficialidade da nova moradora do Palácio do Alvorada.
Mesmo com os dados do Inventário Anual da Presidência em mãos, ou seja, mesmo sabendo que nenhum móvel tinha sumido do Palácio presidencial, Lula e Janja e sua militância continuaram mentindo para o povo brasileiro. Afinal, para esse tipo de gente, o sofá com controle remoto que Janja comprou por R$ 65 mil vale mais que a dignidade expressa na verdade.
O fato é que, em menos de 7 dias, duas grandes mentiras da Globo e da esquerda ruíram vergonhosamente. Mas para o cínico estilo comportamental enviesado dessa gente, o que importa são as mentiras que ainda estão de pé.
Não é à toa que Lula desce a ladeira a cada pesquisa realizada. Um detalhe: pesquisas realizadas por institutos de sua confiança. Como diz o ditado, uma pessoa pode enganar muita gente por muito tempo, mas não pode enganar todo mundo pela vida toda.