Não era 7 de Setembro, nem um último comício antes da eleição, nem um ato pelo impeachment do presidente da República. Caravanas não foram financiadas, ninguém foi pago para estar presente e não foi distribuído pão com mortadela. Também não houve emprego de verba pública nem servidores estaduais e municipais coagidos a participarem do evento. Mesmo assim, o ato em defesa de Bolsonaro e do Estado Democrático de Direito mostrou ao Brasil e ao mundo a gigantesca força política de um ex-presidente.
Segundo dados oficiais da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, 750 mil pessoas estiveram na Avenida Paulista e em vias adjacentes neste domingo (25.02) participando do ato convocado por Bolsonaro e patrocinado pelo pastor Silas Malafaia. Ou seja, cinco vezes mais pessoas que as que estiveram na posse de Lula.
Uma multidão vestida de verde e amarelo, com bandeiras do Brasil e também de Israel, foi à Paulista para ver e ouvir o maior líder da direita que esteve acompanhado dos governadores Tarcísio de Freitas (São Paulo) e Ronaldo Caiado (Goiás), do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), e de mais de 100 deputados.
Bolsonaro, perseguido com sua família por quase 6 anos pela grande mídia tradicional e pela esquerda e mais de 5 anos pela alta cúpula do Judiciário, demonstrou que tem mais capacidade de mobilização do que o governo petista, todos os seus partidos de apoio e todas as organizações de esquerda juntos.
O ato foi em defesa de Jair Bolsonaro contra o verdadeiro golpe montado pelo governo de esquerda em conjunto com o Stalinista Tribunal Federal (STF) que rasga a Constituição e impõe ao Brasil uma situação de transgressão institucional com supressão dos direitos individuais e das liberdades democráticas. Também - e consequentemente - foi um ato em defesa dos prisioneiros políticos do 8 de Janeiro que ocuparam a frente dos quartéis e cujos crimes foram cantar o Hino Nacional, estar com a Bíblia nas mãos e rezar para o Deus dos cristãos.
Bolsonaro demonstrou, ao País e ao mundo, o peso legítimo de uma liderança verdadeira, a empatia e a popularidade de um líder que caminha em meio ao povo sem se esconder atrás de seguranças do GSI. E isso apavorou a esquerda.
Vendo abismada uma manifestação voluntária gigantesca e patriótica, a esquerda correu às redes sociais para dizer que a única saída de sua ruína política é a prisão de Bolsonaro, remetendo-se, mais uma vez e de novo e novamente, ao argumento surrado e inverídico do suposto plano do ex-presidente para continuar no poder.
O ato de ontem desmascarou todo o discurso lulopetista perante a opinião pública nacional e internacional e demonstrou que a força de Bolsonaro não vem do uso da máquina do Estado - a qual é apropriada corruPTamente pelo governo vermelhicida. A Avenida Paulista mostrou e demonstrou que a força do ex-presidente vem da vontade de uma gigantesca parcela da população brasileira em ter um País verdadeiramente democrático e avesso à corrupção.
Ou o Brasil restaura a normalidade institucional ou mergulha definitivamente nesse terreno pantanoso que está levando o País ao esfacelamento interno e à desmoralização internacional.