A tragédia Yanomami continua. Após quase um ano do decreto emergencial de Lula, fruto de todo seu falso discurso durante a campanha de 2022 onde culpou Bolsonaro pelo péssimo nível de vida desse povo indígena, a situação nas aldeias piorou. A grande mídia tradicional propinada se calou diante da completa indiferença do presidente patrão à situação dos indígenas. Mas a defensora mor do governo vermelhicida de plantão, a emissora do plim-plim, em um escorrego editorial, acabou publicando imagens que mostram a realidade flamélica dessas pessoas ignoradas pelo governo de esquerda.
Um bebê de quase 2 anos com pouco mais de 5 kg, uma criança de 4 anos com menos de 7 kg e um menino de 11 anos com pouco mais de 15 kg (quando deveria pesar, dependendo da altura, entre 28,03 kg a 50,67 kg) são imagens que chocam registradas pelo g1. Junto à fome e à desnutrição, a miséria e as doenças se alastram pelas aldeias.
A ministra dos Povos Indígenas Sônia Guajajara (PSOL) e a ministra do Meio Ambiente Marina Silva (REDE) - campeã histórica das queimadas na Amazônia durante o primeiro governo Lula em 2006 -, para não perderem a práxis, despejaram suas (ir)responsabilidades nas costas do ex-presidente Bolsonaro. E até o final do mandato do atual presidente, como, pelo que não está sendo feito, nada mudará, continuarão acusando o ex-presidente pela situação caótica dos yanomamis durante as últimas décadas, dentre as quais 14 anos de PT (Lula e Dilma).
Ex-ministro de Dilma e Lula e ex-presidente do PCdoB, Aldo Rebelo (PDT) já falou que em 2000 visitou uma aldeia yanomami e que a miséria era a mesma de hoje. 14 anos de presidentes petistas não mudou em nada a realidade desse povo.
Sua entrada na aldeia foi permitida por uma ONG que, no entanto, barrou a entrada dos militares que o acompanhavam. Rebelo descreveu os índios como pessoas "com as costelas de fora, subnutridos" e tomadas pela tuberculose. Sobre o fato do governo Lula culpar Bolsonaro pela situação, Rebelo disse que "é uma grande mentira!".
O general Eduardo Villas Bôas, que conhece a Amazônia como Lula conhece um copo de cachaça, disse e diz a mesma coisa. Conhecedor dos recônditos amazonenses e do modo de vida das populações ribeirinhas e indígenas, o general sabe que o problema dos yanomamis é de décadas e que está associado, também, a um tipo de conduta que em nome dos direitos dos povos indígenas priva esses mesmos povos dos seus direitos os submetendo a um eterno estado de barbárie da época da chegada dos europeus ao nosso Brasil continental.
Em 2023, com Lula na presidência, houve um aumento de 50% do número de mortes dos yanomamis e o avanço da malária e da desnutrição, embora os órgãos oficias e os os órgãos paraoficiais do governo federal mostrem dados de avanços que não são constatados na realidade.
Os yanomamis, para Lula, Guajajara e Marina, servem para que façam demagogia em encontros internacionais e nada mais. O verdadeiro interesse do atual governo brasileiro é patrocinar as ONGs que subtraem nossas riquezas e reduzem os povos indígenas à condição de eternos escravos da subsistência.